quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Carta na Escola: A revolução digital da escola

Carta na Escola: A revolução digital da escola

Ampla cobertura de mídia, recebido pela presidente Dilma Rousseff e pelo Ministro da Educação Aloizio Mercadante, elogiado por dois dos maiores bilionários do planeta – Bill Gates e Jorge Paulo Lemann -, tudo isso pode passar a impressão que o norte-americano Salman Khan inventou a fórmula da sabedoria.
Se não inventou, chegou perto.
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O desafio maior será a reciclagem de professores. Os alunos já nascem plugados. Foto: Raoni Maddalena
O desafio maior será a reciclagem de professores. Os alunos já nascem plugados. Foto: Raoni Maddalena
Para ajudar sobrinhos com dificuldades com matemática e física, Khan montou algumas aulas em vídeo. Depois, postou-as no Youtube. As aulas fizeram sucesso, receberam o elogio consagrador de Gates e foram traduzidas para o português pela Fundação Lemann.
Agora, o MEC planeja incluir o material na estratégia de conteúdo para tablets – após ter adquirido 600 mil tablets para alunos da rede pública.
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O método que desenvolveu é simples de entender e dificílimo de massificar na rede convencional, pois significa uma mudança radical em paradigmas pedagógicos velhíssimos.
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Em linhas gerais, a filosofia Khan é a seguinte:
Hoje em dia a criançada já nasce digitalizada. E, nos eletrônicos, a figura central são os games, os jogos com vários graus de dificuldade.
Cada criança tem seu próprio ritmo de aprendizado. Algumas passam por todas as etapas rapidamente; outras demoram mais. Mas, passando pelos diversos níveis, todas se encontram no mesmo grau de aprendizagem.
No caso do ensino convencional, o conteúdo é empacotado em aulas de 50 minutos. E todos, na classe, são expostos ao mesmo ritmo. As aulas ainda são fundamentalmente de transmissão de conteúdo.
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Pelo método Khan, o conteúdo passa a ser adquirido fora de classe, através de seus vídeos e de equipamentos dos alunos conectados à Internet. Cada aluno terá seu próprio ritmo de aprendizado. Como são aulas à distância, com alunos conectados, o sistema produz gráficos e tabelas mostrando – em tempo real – o ritmo de aprendizado de cada aluno.
Muda-se completamente a natureza das salas de aula e enobrece-se o papel do professor. Nas salas, caberá ao professor promover a interação entre os alunos – por exemplo, colocando alunos com dificuldades junto a alunos mais sabidos. Em vez de ser encarado como o juiz implacável, passa a ser o orientador que ajudará o aluno a ultrapassar os níveis dos games.
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Mais do que os vídeos em si, o modelo pedagógico sugerido é a chave para a próxima etapa da educação brasileira, ingressando finalmente na era digital.
O MEC está montando um acervo de material pedagógico digital, disponíveis em tablets. Há mapas dinâmicos, corpo humano. A maioria absoluta das escolas já dispõe de laboratório de informática e os tablets começam a ser distribuídos.
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O desafio maior será a reciclagem de professores. Os alunos já nascem plugados; os professores, não. Além disso, a maior parte do ensino médio é de responsabilidade de estados.
A implantação dos novos métodos exigirá parcerias com estados e municípios, cursos intensivos para os professores, de usabilidade dos equipamentos. E, principalmente, a constatação de que tecnologia não substitui nem sala de aula nem professor. Caberá ao professor, na sala de aula, liderar o processo pedagógico.

sábado, 1 de dezembro de 2012

O que é o Colegiado Escolar?


Colegiado Escolar

Reunião do Colegiado Escolar Foto: Claudionor JuniorO Colegiado Escolar é um conselho formado por diretores, professores ou coordenadores pedagógicos, servidores técnico-administrativos, estudantes, pais ou responsáveis e comunidade local, que atuam a partir do compartilhamento de responsabilidades nas ações voltadas para o desenvolvimento da educação.
O papel do Colegiado é ampliar a participação de representantes das comunidades local e escolar na gestão administrativa, financeira e pedagógica da escola, promovendo o monitoramento e a avaliação para a melhoria da qualidade de ensino e aprendizagem.
Nesta perspectiva, a Secretaria da Educação do Estado da Bahia promove ações voltadas para a formação dos membros do Colegiado, por meios de encontros, palestras, oficinas e videoconferências. A formação pela qual passam os novos representantes dos segmentos escolares prevê o desenvolvimento de competências relacionadas com a melhoria da participação, o compromisso e a co-responsabilidade frente aos desafios necessários à democratização da gestão escolar.
As ações do Colegiado são norteadas pelo Caderno de Orientações, elaborado pela Secretaria da Educação e disponibilizado online.

Objetivos
Reunião do Colegiado Escolar Foto: Claudionor JuniorCom o propósito de fomentar a consolidação de um ambiente democrático e participativo nas escolas, a ação tem como principais objetivos a elaboração e distribuição do Caderno de Orientações; realização de eleições para novos membros do Colegiado; videoconferências com diretorias regionais de educação e escolas; construção do Sistema Escolar/Colegiado para o acompanhamento das ações desenvolvidas e elaboração e acompanhamento dos trâmites para implantação do Projeto de Formação Continuada do Colegiado Escolar.
Resultados
Já são 20 mil pessoas atendidas em todas as unidades escolares, por meio das ações de elaboração e distribuição do Caderno de Orientação, realização de eleições para novos membros do colegiado, videoconferências, elaboração e acompanhamento para a implantação do Projeto de Formação Continuada do Colegiado Escolar.
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A Eleição do Colegiado em 2012 para o biênio 2013-2014 do CEAB aconteceu dia 29/11/2012. 
Logo divulgaremos os resultados.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Missão, Visão e Valores!


MISSÃO


Ser uma instituição de excelência por promover uma educação sistematizada e multicultural, oferecendo um ensino de qualidade a adolescentes, jovens e adultos respeitando a individualidade de cada um e ampliando o potencial interpessoal, através de uma pedagogia inovadora, contribuindo para a formação de cidadãos éticos, empreendedores e solidários, capazes de construir conhecimento e responder criticamente os novos desafios da sociedade.


VISÃO

Tornar-se reconhecida pela qualidade da prática educativa e pela prática de um ensino inovador, responsável e auto-sustentável que integre toda comunidade escolar, contribuindo na formação de adolescentes, jovens e adultos líderes e capazes de cooperar na formação de uma sociedade mais justa e igualitária.


VALORES

O Colégio Estadual Antônio Bahia tem como valores:
·         Ética, integridade e honestidade;
·         Valorização da educação e do conhecimento;
·         Autonomia, criticidade e capacidade de argumentação;
·         Respeito e tolerância;
·         Tradição e inovação;

Perfil dos Estudantes


4. Perfil dos estudantes

 Os estudantes possuem um nível socioeconômico baixo, a maioria advém da zona rural e necessita de transporte escolar para vir à escola, esse transporte é viabilizado pelo município através dos recursos enviados pelo Governo do Estado. Observamos que muitos trabalham no contra turno como serventes de pedreiro, babás, domésticas, carregadores de compras e nas roças de suas famílias ou de conhecidos. Os Trabalhos que fazem normalmente são para ajudar às famílias. 25% da clientela reside na zona urbana, em bairros periféricos e suas condições socioeconômicas não diferem dos alunos da zona rural, apenas apresentam algumas peculiaridades que nos permite identificar sua origem.
De modo geral, a escola é conhecedora da realidade social e econômica da família dos alunos. Isto porque há reuniões periódicas entre direção, pais e professores onde se trata das questões de ensino-aprendizagem ocorridas ao longo de cada unidade, além das que são de ordem disciplinar. Sendo assim, o perfil de cada família é construído paulatinamente com a interação entre família e escola, pois acreditamos que essa parceria possibilitará uma ferramenta única para que os objetivos sejam finalmente atingidos.
O desempenho escolar do nosso alunado está entre um nível médio a baixo, visto que os últimos índices escolares apontam um rendimento abaixo dos padrões exigidos pelo Ministério da Educação e Cultura. Desta forma, há uma crescente preocupação em melhorar esse desempenho, possibilitando um engajamento dos educandos em projetos e atividades propiciadas pela Secretaria de Educação e Professores da Unidade Escolar. 

5.       Perfil da comunidade de entorno

 A atuação da comunidade na escola se dá nas reuniões de pais e mestres, do colegiado, de ações coletivas para melhoria do espaço físico e nos momentos de decisão de destino de verbas enviadas para melhorias da estrutura e área pedagógica. Também contam com auxílio de seus alunos, direção, professores e funcionários e algumas pessoas da comunidade quando necessitam de reparos e quando são feitos mutirões de limpeza.
O padrão de moradia é baixo, com maioria sendo da zona rural, a condição financeira da população urbana é razoável se caracterizando na maioria de classe média baixa e alta e o dos moradores da zona rural de classe baixa, o comércio é um dos mais desenvolvidos de toda a Região Sisaleira, atendendo também a cidades circunvizinhas, possui boa infraestrutura, com muitas deficiências no saneamento básico e saúde.

Estrutura Física da Escola


3. Estrutura física da escola


A escola possui uma área grande; a maioria das salas é ampla, bem ventilada e iluminada. As dependências administrativas são bem divididas. A estrutura física data de mais de 80 anos inviabilizando algumas reformas, a quadra de esportes está inutilizada, o espaço para lazer precisa de reforma.

Departamentos que funcionam na escola:
07 salas de aula;
01 sala de direção anexa à secretaria;
01 sala de professores;
01 Sala de Leitura,
01 Cantina/cozinha;
02 sanitários masculinos e 2 femininos;
01 sanitário para professor;
01 laboratório de informática do Proinfo;
01 quadra de esportes desativada;
02 pequenos almoxarifados onde são acondicionados material de limpeza e a merenda.

Estrutura Organizacional


2. Estrutura organizacional da escola


Hoje, a gestão escolar do Colégio Antônio Bahia é composta pelos seguintes membros: Diretora Mônica Ramos de Oliveira, Maria Patrícia e Rosana Marli Ferreira de Oliveira, Vice-Diretoras e conta com professores capacitados para oferecer um ensino de qualidade visando a formação integral do educando, consubstanciado nos princípios da Legislação vigente, primando pelo desenvolvimento individual e sua integração social, para que possa ampliar o conhecimento e a sua consciência de ler como um todo, tornando agente inovador e transformador da realidade social, política e econômica. 


Quadro de professores:

1.       ANASELMA BARRETO MENDES ___________________CONTRATO
2.      DULCINÉA CORDEIRO M. ROCHA_________________EFETIVA
3.      ELIEL OLIVEIRA SOARES _________________________ESTAGIÁRIO
4.       EVANIA LUZIA M. C. CARNEIRO __________________EFETIVA
5.      EDGAR ALVES RODRIGUES FILHO_________________EFETIVO
6.       FELIPE COUTINHO L. SANTIAGO __________________EFETIVO
7.       GERINALDO SANTOS FERREIRA__________________EFETIVO
8.       GIRLEIDE BARBOSA FONTES_____________________REDA
9.      JACIANE MOTA DE ASSIS _________________________REDA
10.   JACILMA L. CARNEIRO ___________________________EFETIVA
11.    JAILZA GUIMARÃES ______________________________CONTRATO
12.   KÊNYA DA COSTA S. E SILVA ______________________EFETIVA
13.    LUCIANE PINTO CUNHA         ______________________EFETIVA
14.    MAÍZA S. RAMOS TRABUCO ______________________EFETIVA
15.    MÁRCIO FREITAS NASCIMENTO __________________CONTRATO
16.   Mª APARECIDA MOTA SANTOS ____________________EFETIVA
17.    MARIA MIRANY DA S. MOTA______________________EFETIVA
18.   MARIA ZENAIDE BRITO           ______________________EFETIVA
19.   MARINA CARNEIRO DE O. DIAS____________________EFETIVA
20. MIRIAN FERREIRA DA SILVA______________________EFETIVA
21.   SARAH TELES DE OLIVEIRA________________________REDA
22. TAMIRES DE OLIVEIRA ARAÚJO ___________________EFETIVA